Em cada relação sexual, um homem deposita cerca de 250 milhões de espermatozoides contidos no sêmen. Apenas um deles é suficiente para a fecundação, porém nem sempre isso é possível, seja por problemas de fertilidade em um dos membros do casal ou em ambos.
Para determinar se existe alguma patologia ou alteração desse tipo no homem, é realizado um espermograma, exame que analisa os espermatozoides (células sexuais masculinas) para saber sua concentração, morfologia e motilidade.
Esses três parâmetros estão relacionados à capacidade reprodutiva do homem, por isso a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu valores para considerar uma paciente com alterações que podem reduzir as chances de engravidar.
Em termos de concentração ou quantidade, uma contagem normal é aquela que tem mais de vinte milhões de espermatozoides por mililitro cúbico. Os níveis menores são classificados de casos leves a graves (menos de um milhão).
Esse exame geralmente é solicitado pelos ginecologistas quando o casal tem problemas de fertilidade, pois pode ajudar os especialistas a determinar qual seria o melhor tratamento em cada caso. No entanto, é importante notar que os resultados obtidos não são suficientes para garantir categoricamente que um homem é fértil ou infértil.
Para realizar um espermograma, o paciente deve entregar a amostra de sêmen na clínica. Pode-se transmitir em uma sala privativa localizada no mesmo local. Os resultados são no mesmo dia.
Quando um casal está em estágio de estudo, um homem é solicitado a fazer um espermograma com separação de espermatozoides. Desta forma, é possível obter os melhores espermatozoides da amostra e assim o médico poderá indicar o tratamento com melhor prognóstico.
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